Como otimizar o uso de internet no app do Netflix?

Nestes dias de mais tempo em casa e aumento do uso de plataformas de streaming como o Netflix, muita gente pode estar experimentando dificuldades com o consumo de internet dos seus smartphones e tablets. Por isso resolvemos compartilhar com vocês que curtem nosso conteúdo, as configurações que utilizamos

Vamos considerar um smartphone Android com um plano de dados padrão e que você tenha Wi-Fi em casa ou mesmo “aproveite” o do vizinho ou o do condomínio onde mora.

Configurações do App Netflix

O primeiro passo é manter a utilização somente por Wi-Fi, senão seu plano de dados vai acabar bem rápido. Por mais que a Netflix e as operadoras trabalhem para otimizar, vídeo é o grande devorador de capacidade da internet. Se sua casa tem pontos cegos no Wi-Fi e a fissura não deixa você dar um pausa no app, habilite o uso da rede celular mas fique sempre alerta para conectar o mais rápido possível à rede fixa para não ser surpreendido quando precisar do seu plano de dados

Permitir Notificações” – muita gente desliga pela conduta certa de só deixar ligadas as indispensáveis, pois cada lembrete é mais um pouco de bateria consumindo. Mas como o app não manda muitas, a gente prefere deixar ligadas para alertas de novidades, downloads expirados etc.

Somente WiFi” – Não apenas para economizar seu plano de Dados, como agilizar o processo. Nossa dica é ligar o aparelho no carregador, selecionar os filmes / episódios a baixar e esperar concluir. Simples assim.

“Smart Downloads” – Mas não vai lotar a memória do meu smartphone? Essa função está aí para ajudar. Exemplo: Da temporada de 10 episodios, apenas 6 cabem no aparelho, essa função vai apagando o primeiro e baixando o sétimo conforme vocês vai assitindo

Qualidade dos videos baixados” – Já estamos trancados em casa e ainda vamos assitir com uma qualidade “meia boca”? Nada disso, manda o que você tem de melhor, Netflix?

Localização dos Downloads” – Aqui não há dúvida, a memória do seu aparelho Android é preciosa, fotos e videos vão para o cartão MicroSD. Ainda mais os modelos de cartão mais recentes (“classe 10”) que apresentam alto desempenho. Em nossas experiência, não há diferença perceptível nos videos, seja para começar, pausar ou reiniciar.

Outra dica que vale tanto para o seu uso qualquer que seja o gadget, é testar a qualidade da sua conexão. A Netflix disponibiliza o app FAST, seja através do site, da versão para iOS ou para Android

Então é isso, galera. Vamos utilizar a tecnologia a favor do nosso imenso prazer de assitir o conteúdo que a gente curte tanto, sem sacrificar o bolso nem nossa mobilidade.

Conhece mais alguma dica bacana sobre o app da Netflix? Comenta e compartilha conosco!

Globoplay libera séries e filmes até para quem não é assinante

Para garantir ainda mais opções de entretenimento, o Globoplay disponibilizou desde ontem, durante 30 dias, novos conteúdos para não assinantes. Mais de 20 filmes da Disney estão abertos, como ‘Cinderela’, ‘Malévola’, ‘Os Incríveis’, ‘Monstros S.A.’, ‘Mulan’, ‘Thor: O Mundo Sombrio’ e ‘Capitão América 2: O Soldado Invernal’. Entre as séries estão Go Jetters, que conta a história de um grupo de heróis que vivem no espaço e trabalham para salvar construções históricas, como a Grande Muralha da China.

Além desta, outras três séries já estão disponíveis para não assinantes. ‘Gap Year’ acompanha o caminho de jovens que se cruza em um mochilão pela Ásia. A partir daí, um ano sabático que poderia ser desastroso se torna uma prazerosa jornada de experiência para cada um deles. Em ‘Clique’, Georgia e Holly são amigas, mas se afastam quando Georgia se aproxima de um grupo de meninas suspeito da faculdade. Holly, então, decide investigar e descobre um esquema muito suspeito. E ‘Millenial Mafia’ mostra um grupo de amigos que encara o fim de uma vida privilegiada e tenta manter a estabilidade financeira após a prisão de seus pais, envolvidos em uma máfia.

A plataforma já havia liberado outros 30 títulos infantis como ‘Detetives do Prédio Azul’, ‘Escola de Gênios’, ‘Mya Go’, ‘Bob Zoom’, ‘Valentins’ e ‘Dr. Calça Dimensional’. Séries como ‘Shippados’ e todas as temporadas de ‘Malhação’ também estão disponíveis

Estamos acompanhando com alegria as diversas iniciativas das empresas de conteúdo e telecomunicações visando dar mais opções de entretenimento e conectividade para a população.

Golaço de todas elas!

Globoplay lança série documental sobre Marielle Franco

“Marielle – O Documentário”, série original Globoplay em 6 episódios conta a história da mulher que nasceu no Complexo da Maré, filha de Marinete e Antônio Silva, mãe de Luyara e companheira de Mônica Benício. Assassinada junto do motorista Anderson Gomes, marido de Agatha e pai do pequeno Arthur. O carro em que eles estavam foi alvejado quando voltavam de um encontro de mulheres na Lapa.

Ao longo dos seis episódios, o documentário registra momentos da adolescência da vereadora e de quando o motorista descobriu que seria pai. Conta com entrevistas com os familiares das vítimas, policiais, jornalistas que cobriram o caso, procuradores e autoridades políticas.

O conhecimento acumulado ao longo deste tempo sobre a história de Marielle e sobre o crime que a levou são enormes. E esse conhecimento foi o ponto de partida para as entrevistas. Quem assiste ao documentário, se emociona e se informa com a história da menina da Maré que chegou à Câmara de Vereadores, e descobre uma Marielle ainda desconhecida, que teve baile de debutante, foi rainha da primavera e frequentou baile funk”, Ricardo Villela, diretor-executivo de Jornalismo da Globo.

Com estreia na sexta-feira, 13/Mar, “Marielle – O Documentário” é a primeira série documental do Jornalismo da Globo para o Globoplay

Para nós do Cinectus, a despeito da conotação ideológica que algumas pessoas associam a este crime, o mais importante é uma resposta à sociedade sobre o que realmente aconteceu na noite do dia 14 de março de 2018, no Estácio, bairro do Centro do Rio de Janeiro.

Ragnarok | Crítica

Esta série da Netflix se passa em uma cidade pequena e pacata mas que esconde segredos sinistros. Um adolescente tímido recém-chegado percebe essa atmosfera e usando seus poderes sobre-humanos recém descobertos, enfrenta a família que controla a cidade de Edda, no interior da Noruega.

Obviamente nosso herói Magne (David Stakston) tem uma queda pela mesma menina que flerta com o popular filho da família Jutul. Ele se sente totalmente deslocado na escola e faz amizade com a pouco popular Isolde (Ylva Bjørkaas Thedin).

Para completar as dificuldades de Magne, sua mãe trabalha na empresa da família Jutul e seu irmão é meio bad boy e não dá a mínima para sua “missão”.

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Então já deu, melhor não perder seu tempo com essa série clichê, certo?

Não é bem assim. a série tem algumas coisas bem legais e que muita gente vai curtir:

Ambientação: A fícticia cidade de Edda é cercada de uma natureza belissisma. Ponto para a fotografia e também para a boa trilha sonora que ajuda a criar o look and feel da série;

Pés no chão: Ao contrário da maioria das séries onde foco dos adolescentes é quem será a “Rainha do Baile” ou o valentão que pratica bullying com os outros garotos, aqui um tema importante é o impacto nocivo do homem no planeta e o debate sobre meio ambiente. Além disso, a pegada é a de heróis e vilões “da vida real“, uma tendência que vem crescendo, vide The Boys da Amazon Prime Video;

RAGNAROK: A lenda nórdica sobre o fim do mundo após uma batalha entre Deuses e Gigantes ganha uma abordagem atual. Os interesses das grandes corporações são os Gigantes e os defensores do meio ambiente os Deuses. Não espere nada próximo de Thor: Ragnarok (2017), mas preste atenção à várias referências à Thor, Odin e até Loki;

Vilãs que empolgam: Se o herói Magne (David Stakston) tem pouco carisma, as perigosas mulheres da família Jutul, Saxa (Theresa Frostad Eggesbø) e Ran (Synnøve Macody Lund) roubam a cena.

Não que esses pontos bons escondam totalmente o tom arrastado dos primeiros episódios, mas a série tem potencial e deixa em aberto uma segunda temporada promissora, mais focada no duelo Deuses x Gigantes.

Por isso recomendamos uma conferida. Como são apenas 6 episódios, caso ache os primeiros muito arrastados, pule um ou dois e vá direto para os dois últimos.

Nota Cinectus: 6,5

E aí, perdeu alguma coisa?

Quem curte nosso conteúdo faz tempo, já segue a gente nas diferentes mídias (Facebook, Instagram, Twitter) e recebe notificação a cada post que publicamos no site. Mas recentemente percebemos que mutios dos nossos leitores estão deixando de curtir algo que publicamos simplesmente por não seguir todos estas mídias.

Exemplo: Curtiu o trailer que divulgamos no IGTV mas não leu a crítica de Frozen II que publicamos logo em seguida no site e que compartilhamos no Facebook e Twitter.

Então, para quem começou a nos seguir faz pouco tempo ou pra quem já é veterano, resolvemos fazer um “Previously on Cinectus…” recaptulando nossos canais e o conteúdo que publicamos em cada um.

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Nosso site (www.cinectus.com.br)

É onde publicamos nossas críticas de filmes e séries e notícias relacionados à indústria. No início publicávamos também trailers, mas com o lançamento do IGTV, optamos por usar essa plataforma, não apenas pela qualidade como também pelo alcance que conseguimos.

Como se manter atualizado? No rodapé do site é uma pequena caixa de texto para você inserir seu e-mail. E pode ficar tranquilo, que não vamos lhe enviar spam ou entupir sua mailbox. Além disso, se um dia quiser, com um click remove-o da lista.

 Instagram (Cinectus no Instagram)

É onde publicamos dicas do que estamos assistindo, trailers e notas curtas sobre cinema e séries. O foco obviamente são fotos e videos e até pelo crescimento exponencial da plataforma é também onde mais gente curte e comenta nosso conteúdo.

Twitter (Cinectus no Twitter)

É onde replicamos o conteúdo que divulgamos nos outros canais, para o público que se amarra num tweet.

Facebook (Cinectus no Facebook)

CinectusFacebook

Canal onde replicamos o conteúdo do site e do Instagram. Além disso, compartilhamos matérias de veículos que cobrem a indústria e também dicas de produtos e serviços que achamos interessantes de sites de e-commerce como Amazon e Magazine Luiza. Além das paltaformas Indiegogo e Kickstarter. Para quem não conhece, são sites gringos que promovem o lançamento de produtos de startups com condições diferenciadas para os primeiros clientes.

Então é isso aí, pessoal… Curtam, comentem, compartilhem.

The Mandalorian | Crítica

The Mandaloriané ambientada entre a queda do Império e a ascensão da “First Order” – ou seja – entre os filmes “O Retorno do Jedi” e o “Despertar da Força“. Segundo informações, a trama ocorre aproximadamente 7 anos após Luke, Han e Leia mandarem o Império pro espaço.

Importante esclarecer uma certa confusão entre o povo de Mandalore e o personagem Boba Fett e seu pai Jango. Apesar de utilizarem armaduras e armas semelhantes às dos guerreiros de Mandalore, eles não pertencem a este povo. Outra confusão que surgiu entre aqueles menos familiarizados à franquia é sobre o Baby Yoda – onipresente nas redes sociais – ele não é o Mestre Jedi dos 6 primeiros filmes e quase nada é apresentado sobre sua origem – isso teoricamente ficará para a segunda temporada. Outro mistério, mas bem mais fácil de desvendar é como tanta gente no Brasil assistiu a série mesmo com o serviço Disney+ ainda não disponível no país. 😉

A série é como um western do universo Star Wars. já que o protagonista vive nos limites da galáxia onde a autoridade da Nova República não se estabeleceu. E vamos acompanhado-o de planeta em planeta – estilo “cavaleiro solitário” – encontrando foras-da-lei, fazendeiros, povos nativos e bares cheios de gente mal-encarada. Tirem as naves, as armas lasers e as criaturas estranhas e você imagina quando o xerife vai aparecer.

E nesta jornada, o Mandaloriano (Pedro Pascal) conta com coadjuvantes que não decepcionam. Do icônico Carl “Apollo Creed” Weathers à “lutadora quase atrizGina Carano passando por Giancarlo Esposito (o Gustavo Fring de Breaking Bad) novamente ótimo no papel de vilão. Além de uma participação especial do veretano ator/diretor Werner Herzog.

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Então já temos duas boas sacadas de Jon Favreau, criador da série: a ação se passa num período pouco explorado da franquia, o que no limite permite expandi-la até o surgimento da Primeira Ordem. E a dinâmica diferente do tradicional Jedi x Siths, famíla Skywalker etc. permite que até quem não é fã da franquia curta a série.

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Mas então é um spin off de Star Wars sem a assinatura da franquia?

Não, longe disso! Todas as referências, naves, armas, cenários e criaturas da galáxia muito distante estão lá. Trabalho impecável dos departamentos de arte e figurino. Assim como o do time de efeitos visuais que trouxe qualidade de longa metragem para a série.

Esse apuro se reflete também no personagem central: a armadura de beskar, seu armamento e os detalhes da nave – tudo muito bacana.

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Então “The Mandalorian” é isso. Uma série com produção de alto nível, elenco ajustado e que apesar de totalmente fiel ao universo Star Wars, traz novos elementos para atingir um público ainda mais amplo.

Nota Cinectus: 8,0

Frozen II | Crítica

A galera do Cinectus se juntou à turminha bem animada que lotou cinema em pleno domingo de sol para curtir o segundo longa de uma das franquias de maior sucesso da Disney: Frozen.

 

O longa que estreia no Brasil em 2/Janeiro/2020 vem sendo um sucesso de público nos países onde já está sendo exibido, mesmo concorrendo com um blockbuster como Star Wars: A Ascensão Skywalker

A trama é uma continuação do primeiro filme e vemos Elsa pouco à vontade no papel de rainha de Arendelle enquanto Anna, Kristoff e Olaf aproveitam o período de paz e tranquilidade do reino.

Até que fenômenos inesperados acontecem e uma força desconhecida obriga Elsa e seus amigos a partirem em mais uma aventura cheia de perigos e descobertas, na mesma linha do primeiro longa.

E vamos parando por aqui para evitar os spoilers. Vamos seguir com nosso tradicional “Curtimos / Não Curtimos“.

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CURTIMOS

Olaf: O personagem passou de “alívio cômico” a relevante na trama, sem perder as ótimas piadas. Na versão dublada, Fábio Porchat está perfeito emprestando sua voz para o carismático boneco de neve;

Anna: Outro personagem de evoluiu muito em relação ao primeiro filme, e a menina insegura agora está madura e pronta para defender sua irmã, seus amigos e seu reino;

Roteiro: A trama traz reviravoltas interessantes e que fogem um pouco dos clichês dos filmes infantis;

 

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NÃO CURTIMOS

Elsa: Esperamos que no provável próximo filme ela esteja mais segura de si e de seus poderes. Porque a irmã – que não tem poder algum – está colocando Elsa no bolso no quesito “c’mon, girl! Get this sh*t done!“;

Kristoff: Se não fosse uma animação poderíamos jurar ser um daqueles casos em que  o ator não acordou com o estúdio sua participação no próximo filme e quase não é notado em cena;

Trilha sonora: Se “Livre Estou” – apesar do enorme sucesso – não é um dos momentos mais felizes da Disney em termos de trilha sonora, esse segundo filme consegue a proeza de incomodar o espectador. Não apenas as músicas são sem graça mas também são inseridas sem critério no meio do filme, não ajudam a desenvolver a trama. Logo nos primeiros 20 minutos são umas 3 ou 4 músicas em sequência. Tem até uma boy band de alces. Felizmente parece que alguém de bom senso da produção gritou “Já deu!” e o restante do filme transcorre normalmente.

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E o veredicto? Vale enfrentar filas e as salas barulhentas para levar os pequenos ao cinema?

A resposta simples é SIM. Mesmo sendo inferior ao primeiro, agrada às crianças, tem piadas bem legais do Olaf e a qualidade de animação impecável padrão Disney.

Nota Cinectus: 7,0

Meu Nome é Dolemite | Crítica

Blaxploitation ou Blacksploitation foi um movimento cinematográfico norte-americano que surgiu no início da década de 1970. A palavra é um junção de black (“negro”) e  explotaition(“exploração”). 

Os filmes blaxploitation eram realizados por atores e diretores negros e tinham como publico alvo, principalmente, os negros norte-americanos. Algo parecido havia sido testado entre as décadas de 1910 e 1950, eram os chamados race films.

Um dos expoentes deste movimento foi Rudy Ray Moore, cuja cinebiografia estrelada por Eddie Murphy está disponível na Netflix e que já conferimos.

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A produção da Netflix conta com um elenco de primeira. Além do eterno “Tira da Pesada”, temos Wesley Snipes, Mike Epps, Keegan-Michael Key , Craig Robinson, Tituss Burgess, Da’Vine Joy Randolph e até uma participação especial de Snoop Dogg.

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E talvez este seja o grande “senão” do filme, porque com um elenco desses você espera uma comédia para rir até se acabar. Mas ao mesmo tempo é a cinebiografia de um artista importante para todos os atores negros que vieram depois, ou seja, a maioria do elenco. Deve então ser considerado um drama, sob o risco de termos uma reedição da polêmica envolvendo Green Book.

E aí cabe a pergunta: Meu Nome é Dolemite é uma drama ou uma comédia? Ou os dois?

Porque nos parece que para  Wesley Snipes disseram que era uma comédia, para Da’Vine Joy Randolph um drama e para Eddie Murphy que ele deveria alternar entre os dois estilos dentro de uma mesma cena.

Essa aparente confusão cobra um preço e o filme nos deixa aquela sensação que poderia ser bem melhor. Os elementos estão todos ali: biografado interessantíssimo, produção de qualidade e elenco talentoso. Mas o resultado final foi abaixo da expectativa.

Não que seja um filme ruim, longe disso. A indicação ao Globo de Ouro de melhor ator de musical/comédia para Eddie Murphy é merecida, mas nossa dica é curtir essa boa comédia, sem imaginar como seria legal se fosse um drama.

É para rir e não para pensar.

Nota Cinectus: 7,0

Killing Eve no Globoplay

‪Na próxima terça-feira‬, dia 31, após o ‘Big Brother Brasil’, será exibido na TV Globo o primeiro episódio da série ‘Killing Eve – Dupla Obsessão’.

Na produção britânica de suspense e espionagem, Eve (Sandra Oh) é uma agente de segurança que sonha se tornar espiã. Quando surge a primeira oportunidade, ela fica obcecada para capturar uma misteriosa assassina. Neste primeiro episódio, Eve é designada para proteger a única testemunha de um assassinato e acaba descobrindo Villanelle (Jodie Comer), uma extraordinária serial killer.

A série é vencedora de diversos prêmios internacionais, entre eles um Globo de Ouro (melhor atriz para Sandra Oh) e um Emmy (melhor atriz para Jodie Comer).



As duas temporadas de ‘Killing Eve’, estão disponíveis com exclusividade para assinantes da plataforma de streaming

E se ainda não ligou o nome à pessoa, Sandra Oh é a Dra. Cristiana Yang de “Grey’s Anatomy”

Made in Korea além de “Parasita”

Desde a histórica conquista de 4 estatuetas na última edição do Oscar – inclusive sendo a primeira produção em língua estrangeira a ganhar a de melhor filme – “Parasita” trouxe os holofotes do mundo para as produções coreanas. E certamente tem muita gente pensando no que há de bom conteúdo produzido na terra de Bong Joon Ho.

Quem curte o Cinectus já estava ligado desde post que publicamos faz tempo e onde sugerimos uma relação de séries coreanas disponíveis na Netflix.

E agora completamos com uma lista para servir de ponto de partida para quem quer conhecer mais do cinema coreano:

Oldboy (2003)

OldBoy

Neste thriller um homem parte em busca do seu sequestrador após 15 anos de cativeiro.

O Hospedeiro (2006)

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Primeiro filme de Bong Joon Ho que passou pelo nosso radar e que mesmo não sendo tão bom quanto “Parasita”, merece ser conferido por quem virou fã do diretor.

A Criada (2016)

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Do mesmo diretor de “Oldboy”, Chan-wook Park, este drama psicológico de sedução e traição recebeu o BAFTA de melhor filme em lingua não inglesa de 2018

Invasão Zumbi (2016)

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Apesar da tradução para português tosca do título, é um ótimo filme de zumbi. Um dos melhores desde a ressurreição do gênero (com perdão do trocadilho), pós “The Walking Dead“. Confira nossa crítica Invasão Zumbi.

Em Chamas (2018)

Burning

Neste thriller, Steven Yeun (de Okja) interpreta um homem misterioso que forma um triângulo amoroso com ingênuo casal de jovens. A trama tem reviravoltas interessantes e uma fotografia bem bacana.

 

Oscar 2020 | Confira os indicados e nossas apostas

A academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood celebra hoje o Oscar 2020, 92ª edição do evento, que premia os melhores filmes do ano. Coringa lidera asindicações (11 no total). Em segundo empatados estãO Irlandês1917, e Era uma Vez em… Hollywood (10 indicações cada).

Aqui no Cinectus, duvidamos que qualquer um destes consiga números próximos a estes, nossa aposta é de no máximo 5 estatuetas para o “grande vencedor da noite”.

 

E sem mais delongas confira abaixo os indicados e nossos palpites. Porém, tivemos algumas opiniões divergentes em relação à algumas categorias, por isso iremos separar o grupo F do grupo B, assim já temos bons motivos para o perdedor pagar o chopp depois! 🙂

Melhor filme

O Irlandês
Adoráveis Mulheres
Era Uma Vez em… Hollywood
Parasita
História de um Casamento
1917 (F = VENCEDOR)
Coringa (B = VENCEDOR)
Ford vs Ferrari
Jojo Rabbit

Diretor

Bong Joon-Ho, por Parasita
Martin Scorsese, por O Irlandês 
Sam Mendes, por 1917 
Todd Phillips, por Coringa
Quentin Tarantino, por Era Uma Vez em… Hollywood

Melhor ator 

Antonio Banderas, por Dor e Glória
Leonardo DiCaprio, por Era Uma Vez em… Hollywood
Adam Driver, por História de um Casamento
Joaquin Phoenix, por Coringa
Jonathan Pryce, por Dois Papas

Melhor atriz

Saoirse Ronan, por Adoráveis Mulheres
Charlize Theron, por O Escândalo
Scarlett Johansson, por História de um Casamento
Renée Zellweger, por Judy – Muito além do Arco-Íris
Cynthia Erivo, por Harriet

Melhor ator coadjuvante 

Brad Pitt, por Era Uma Vez em… Hollywood
Joe Pesci, por O Irlandês (F = VENCEDOR)
Al Pacino, por O Irlandês
Anthony Hopkins, por Dois Papas
Tom Hanks, por Um Lindo Dia na Vizinhança (B = VENCEDOR)

Melhor atriz coadjuvante 

Kathy Bates, por O Caso Richard Jewell
Laura Dern, por História de um Casamento
Scarlett Johansson, por Jojo Rabbit
Florence Pugh, por Adoráveis Mulheres
Margot Robbie, por O Escândalo

Roteiro adaptado

O Irlandês (F = VENCEDOR)
Jojo Rabbit
Coringa (B = VENCEDOR)
Adoráveis Mulheres
Dois Papas

Roteiro original

Entre Facas e Segredos
História de um Casamento
1917
Era Uma Vez em… Hollywood (F = VENCEDOR)
Parasita  (B = VENCEDOR)

Melhor filme internacional

Corpus Christi (Polônia)
Honeyland (Macedônia do Norte)
Os Miseráveis (França)
Dor e Glória (Espanha)
Parasita (Coreia do Sul) 

Animação 

Como Treinar o Seu Dragão 3
Perdi Meu Corpo
Klaus
Link Perdido
Toy Story 4

Fotografia 

1917
O Irlandês
O Farol
Coringa
Era Uma Vez em… Hollywood

Figurino 

O Irlandês
Jojo Rabbit
Adoráveis Mulheres
Era Uma Vez em… Hollywood
Coringa

Trilha sonora original 

Coringa 
Adoráveis Mulheres
História de Um Casamento
1917

Star Wars: A Ascensão Skywalker

Efeitos Visuais

Vingadores: Ultimato
O Irlandês (B = VENCEDOR)
O Rei Leão
1917 (F = VENCEDOR)
Star Wars: A Ascensão Skywalker

Documentário 

Indústria Americana
The Cave
Democracia em Vertigem
Honeyland
For Sama 

Montagem

Ford vs Ferrari
O Irlandês (F = VENCEDOR)
Jojo Rabbit
Coringa (B = VENCEDOR)
Parasita

Canção Original 

I Can’t Let You Throw Yourself Away, por Toy Story 4
(I’m Gonna) Love Me Again, por Rocketman
Into The Unknown
, por Frozen 2
I’m Standing With You
, por Superação – O Milagre da Fé
Stand Up
, por Harriet

Direção de arte 

1917 (B = VENCEDOR)
O Irlandês
Jojo Rabbit
Parasita
Era Uma Vez em… Hollywood (F = VENCEDOR)

Mixagem de Som 

Ad Astra 
Ford Vs Ferrari (F = VENCEDOR)
Coringa
1917 (B = VENCEDOR)
Era Uma Vez em… Hollywood 

Edição de som

1917 (B = VENCEDOR)
Coringa
Star Wars: A Ascensão Skywalker (F = VENCEDOR)
Era Uma Vez em… Hollywood
Ford Vs Ferrari 

Maquiagem e Penteado 

Malévola: Dona do Mal
1917
O Escândalo (B = VENCEDOR)
Coringa
Judy: Muito Além do Arco-Íris (F = VENCEDOR)

Curta-metragem 

Brotherhood
Nefta Footbal Club
The Neighbors’ Window
Saria
A Sister

Animação em curta-metragem

Dcera (Daughter)
Hair Love
Kitbull
Memorable
Sister

Documentário de curta-metragem 

In the Absence
Learning to Skateboard in a Warzone (If You’re a Girl)
Lifeovertakesme
St. Louis Superman
Walk Run Cha-Cha

 

E para você, quem serão os grandes vencedores ?

And the Oscar Goes to…”

Onde assistir o Oscar

A cerimônia do Oscar chega à 92ª edição no domingo, dia 9, e todo cinéfilo que se preza já sabe: quem quer assistir desde o início liga na TNT ou no canal pago E!, porque na TV Globo, só após o BBB, já com os  prêmios rolando.

O canal E! começa a transmissão às 18h10, ou TNT, que a inicia às 20h30. Os comentários serão feitos pelos jornalistas Aline Diniz e Michel Arouca

Mas este ano parece que alguém dentro da emissora se tocou do tanto de público que quer assitir o evento desde o início e combinou suas plataformas (TV, streaming e web) para oferecer uma cobertura compreensiva.

No Globoplay, edição especial do ‘Fora de Hora’ acompanha a maior premiação do cinema mundial com muito humor e irreverência

“And the Oscar goes to…” é uma das frases mais conhecidas e aguardadas do cinema mundial. Quem ganha a estatueta dourada da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas passa a fazer parte da história. na Globo, no Globoplay e no G1.

A transmissão da maior festa do cinema internacional começa no Globoplay e no G1 duas horas antes do início da entrega dos prêmios, às 20h (de Brasília), com a chegada de astros e estrelas ao Teatro Dolby, em Los Angeles, na Califórnia. Na Globo, o Oscar 2020 entra no ar logo após o Brasil x Argentina pelo Pré-Olímpico dos Jogos de Tóquio 2020, mas já durante o ‘Fantástico’ o repórter Tiago Eltz faz entradas ao vivo do tapete vermelho. Pelo terceiro ano consecutivo, a apresentação será de Maria Beltrão, com comentários da atriz Dira Paes e do jornalista Artur Xexéo,

E como seria acompanhar o Oscar pelo olhar divertido da turma do ‘Fora de Hora’? A resposta estará no Globoplay, que além da transmissão tradicional, vai oferecer um sinal extra, aberto para o público, com uma cobertura capitaneada pelos personagens de Marcelo Adnet, Renata Gaspar, Paulo Vieira, Julia Rabello e Luís Lobianco. Do tapete vermelho até a entrega da última estatueta, a garantia de análises irreverentes e bem humoradas.

Para quem não quer esperar até domingo, Globo e G1 já estão no clima do Oscar. A página especial do portal de notícias da Globo, https://g1.globo.com/pop-arte/cinema/oscar/2020 traz detalhes da festa, curiosidades, críticas e trailers dos concorrentes, entrevistas com atores e diretores, e explicações sobre as regras da premiação. O público também pode votar nos seus favoritos aos prêmios e conferir as apostas dos jornalistas. No portal também está disponível o episódio do podcast “O Assunto” sobre o Oscar 2020. Renata Lo Prete conversa com Ana Maria Bahiana, jornalista especializada em cultura e cinema, que explica o processo de indicação dos filmes e escolha dos vencedores; e com Maria Beltrão, que conta como é a preparação para comandar a transmissão da cerimônia.

Na tela da Globo, vai ser possível matar a saudade de filmes aclamados pela Academia em edições anteriores do Oscar. No ‘Supercine’ deste sábado, dia 8, vai ao ar “Histórias Cruzadas”, de Tate Taylor, que rendeu o prêmio de Melhor Atriz Coadjuvante para Octavia Spencer em 2012. No dia da premiação, a ‘Temperatura Máxima’ terá “Mogli – O Menino Lobo”, que recebeu a estatueta de Efeitos Visuais em 2017; e o ‘Domingo Maior’ exibe “Os Infiltrados”, de Martin Scorsese, grande campeão de 2007, com os prêmios de Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Roteiro Adaptado e Melhor Montagem.

No ‘Corujão’, a maratona continua na madrugada de sábado, com a exibição de “Ela”, de Spike Jonze, que levou o Oscar de Roteiro Original em 2014; e na de domingo, quando vai ao ar “Quase Famosos”, de Cameron Crowe, que também venceu na categoria Roteiro Original, só que em 2001

“And the Oscar goes to…”

Globoplay lança o filme “Gabriel Medina”

O mar virou sua segunda casa. São quase 20 anos dentro d’água, mesmo sem saber, lá no início, que se tornaria o palco de suas maiores conquistas profissionais e onde se transformaria em uma nova pessoa. E na noite dessa quarta-feira, dia 29, Gabriel Medina se reuniu com convidados para assistir parte de sua trajetória, em um cinema em São Paulo, no pré-lançamento do filme ‘Gabriel Medina’, já disponível no Globoplay.

 

Confira o trailer clicando aqui

Aos 26 anos, bicampeão mundial de surfe, consagrado como um dos ídolos brasileiros no hall dos maiores nomes do esporte, Gabriel Medina vem colhendo tudo o que batalhou desde a infância. Muitos conhecem o surfista com a prancha embaixo do braço e sua lycra com o número 10 nas costas, mas nem todos sabem como sua vida se desenrolou até chegar aos momentos de glória.

“Estou muito feliz com o lançamento desse filme. Estava muito ansioso, parecia final de campeonato mundial. Para mim é um sonho. Eu vim de Maresias, era algo muito distante tudo isso. Mais louco que eu só o meu pai, que acreditou em mim. Nem eu esperava por tudo que está acontecendo”, falou Medina durante o evento.

 

A produção reúne imagens inéditas de arquivo pessoal do atleta e de seus familiares nesses últimos anos. São registros feitos por eles mesmos, mas que nunca haviam sido exibidos ao público. Além disso, serão destaques momentos marcantes da vida de Medina, como sua entrada no surfe, o início da carreira, o apoio da mãe, o incentivo e treinamento do padrasto, os primeiros torneios e as conquistas mundiais. Tudo contado de uma forma que o público ainda não viu.

‘Luther’ já está disponível no Globoplay

Já estão disponíveis para os assinantes do Globoplay os 16 episódios da série ‘Luther’.

Aclamado mundialmente, o drama policial britânico gira em torno de John Luther (Idris Elba), um detetive genial, cuja mente brilhante nem sempre pode salvá-lo da violência perigosa de suas fixações. Produzida pela BBC, um dos pontos altos da série é o roteiro envolvente de Neil Cross, que aprofunda as camadas psicológicas.

Vencedor do Globo de Ouro em 2012. O elenco conta ainda com nomes como Dermot Crowley, Michael Smiley, Warren Brown e Ruth Wilson (de “Walt nos Bastidores de Mary Poppins“).

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Aqui no Cinectus já tínhamos conferido a excelente primeira temporada quando ainda estava disponível na Netflix. Agora é claro que vamos maratonar.

E se você gostou de Sherlock , temos certeza que vai curtir também. A pegada da série é muito parecida.

Will & Grace fica completa no Globoplay

Fãs de Eric McCormack e Debra Messing podem comemorar!!!

A aclamada série de comédia ‘Will & Grace’ fica completa no catálogo do Globoplay – maior plataforma brasileira de streaming – neste mês.

As duas temporadas mais recentes da premiada sitcom estrelada pela dupla, além de Sean Hayes e Megan Mullall, estão disponíveis na plataforma.

O programa foi transmitido de 1998 a 2006 e retornou em 2017 e o público poderá acompanha a vida dos amigos Will e Grace onze anos depois, após ambos passarem por divórcios recentes. Eles acabam morando juntos novamente no apartamento de Will, como nos velhos tempos.

A série foi indicada para 73 International Emmy  Awards, 27 Globos de Ouro, 17 SAG Prêmios e 12 People’s Choice Awards. Entre as 14 estatuetas do Emmy que já conquistou, a produção levou o título de Melhor Série de Comédia em 2000. Em 2002 e 2003, ‘Will & Grace’ teve mais indicações ao Emmy do que qualquer outra produção do gênero. Além disso, em 2005, a sitcom recebeu seu maior número de indicações à premiação em um único ano, contabilizando 15. A produção ainda ganhou oito GLAAD Media Awards, dois TV Guide Awards e um Directors Guild Award. Além disso, o programa foi indicado a seis American Comedy Awards, sete Critics Association Awards e cinco Producers Guild Awards.

Você pode conferir mais de McCormack na boa série sci-fi Travelers, disponível no Netflix e de Debra Missing no ótimo thriller Buscando…

Elizabeth Wurtzel, autora de ‘Prozac Nation’ morre aos 52 anos

Her startling 1994 memoir won praise for opening a dialogue about clinical depression and helped introduce an unsparing style of confessional writing that continues to endure.
— Ler em www.nytimes.com/2020/01/07/books/elizabeth-wurtzel-dead.html

Descanse em paz, Elisabeth!

No cinema ela foi interpretada por Christina Ricci no filme homônimo de 2001.

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