Frozen II | Crítica

A galera do Cinectus se juntou à turminha bem animada que lotou cinema em pleno domingo de sol para curtir o segundo longa de uma das franquias de maior sucesso da Disney: Frozen.

 

O longa que estreia no Brasil em 2/Janeiro/2020 vem sendo um sucesso de público nos países onde já está sendo exibido, mesmo concorrendo com um blockbuster como Star Wars: A Ascensão Skywalker

A trama é uma continuação do primeiro filme e vemos Elsa pouco à vontade no papel de rainha de Arendelle enquanto Anna, Kristoff e Olaf aproveitam o período de paz e tranquilidade do reino.

Até que fenômenos inesperados acontecem e uma força desconhecida obriga Elsa e seus amigos a partirem em mais uma aventura cheia de perigos e descobertas, na mesma linha do primeiro longa.

E vamos parando por aqui para evitar os spoilers. Vamos seguir com nosso tradicional “Curtimos / Não Curtimos“.

37-512

CURTIMOS

Olaf: O personagem passou de “alívio cômico” a relevante na trama, sem perder as ótimas piadas. Na versão dublada, Fábio Porchat está perfeito emprestando sua voz para o carismático boneco de neve;

Anna: Outro personagem de evoluiu muito em relação ao primeiro filme, e a menina insegura agora está madura e pronta para defender sua irmã, seus amigos e seu reino;

Roteiro: A trama traz reviravoltas interessantes e que fogem um pouco dos clichês dos filmes infantis;

 

thumbs-k-down-512

NÃO CURTIMOS

Elsa: Esperamos que no provável próximo filme ela esteja mais segura de si e de seus poderes. Porque a irmã – que não tem poder algum – está colocando Elsa no bolso no quesito “c’mon, girl! Get this sh*t done!“;

Kristoff: Se não fosse uma animação poderíamos jurar ser um daqueles casos em que  o ator não acordou com o estúdio sua participação no próximo filme e quase não é notado em cena;

Trilha sonora: Se “Livre Estou” – apesar do enorme sucesso – não é um dos momentos mais felizes da Disney em termos de trilha sonora, esse segundo filme consegue a proeza de incomodar o espectador. Não apenas as músicas são sem graça mas também são inseridas sem critério no meio do filme, não ajudam a desenvolver a trama. Logo nos primeiros 20 minutos são umas 3 ou 4 músicas em sequência. Tem até uma boy band de alces. Felizmente parece que alguém de bom senso da produção gritou “Já deu!” e o restante do filme transcorre normalmente.

frozen21.jpg

E o veredicto? Vale enfrentar filas e as salas barulhentas para levar os pequenos ao cinema?

A resposta simples é SIM. Mesmo sendo inferior ao primeiro, agrada às crianças, tem piadas bem legais do Olaf e a qualidade de animação impecável padrão Disney.

Nota Cinectus: 7,0

Deixe um comentário